É como a folha seca que é levada pelo tempo-vento:
Voa longe, mas um dia acaba caindo no chão do agora.
É suspiro ausente que se tem no presente,
E questionamento que se faz no futuro.
. . . . . . . .
“Devia ter arriscado mais
E até errado mais...
(...)Ter visto o sol se pôr...”
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